El antropocentrismo como problema (filosófico) contemporáneo

Detalles Bibliográficos
Publicado en: Congreso Nacional Afra (18 : 2017 : San Juan) - [Actas] - .
Autor Principal: Anzoátegui, Micaela
Formato: Documento de evento
Temas:
Acceso en línea:https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/trab_eventos/ev.13636/ev.13636.pdf
Resumen:La presente ponencia tiene por objetivo comunicar algunos de los avances de mis tareas de investigación realizadas en el marco de la Tesis de Licenciatura (aprobada en agosto de 2015) y del Doctorado en Filosofía bajo la dirección de María Luisa Femenías (Cátedra Antropología Filosófica, FaHCE-UNLP), María Aurelia Di Berardino (Cátedra Gnoseología, y posteriormente, Filosofía de las Ciencias FaHCE-UNLP) y Héctor Ricardo Ferrari (Cátedra Etología, FCNyM-UNLP). De forma interdisciplinaria nos encontramos trabajando bajo la siguiente propuesta que entrelaza perspectivas antropológicas, epistemológicas y biológicas. ;Desde mediados del siglo XX surge una perspectiva que se vuelve hacia el cuestionamiento y critica de un supuesto generalmente invisible e invisibilizado: el antropocentrismo, y más específicamente, la idea de que el ser humano constituye una "excepción radical" entre todos los seres (Shaeffer, 2009). Pensadores de distintas áreas de la filosofía, como Jean Marie Schaeffer desde la Antropología Filosófica, Peter Singer desde la Ética, Carol Adams desde los Estudios de Género han problematizado esta cuestión. Lo que nos interesa destacar en este trabajo es que estas filosofías manifiestan una alerta epistemológica: lo "animal", "lo humano" y las justificaciones del uso de los animales y la naturaleza deben ser revisadas críticamente retomando el antropocentrismo, generalmente asociado sólo al Renacimiento. Desde mi propia perspectiva, este puede ser entendido como un "sesgo epistemológico" con consecuencias simbólico-prácticas que deben ser analizadas.
The purpose of this paper is to communicate some of the progress made in my research work within the framework of the Thesis (bachelor's degree, approved in August 2015) and my labor as PHD student under the direction of Maria Luisa Femenías, María Aurelia Di Berardino and Héctor Ricardo Ferrari. In an interdisciplinary way we are working under the following proposal that intertwines anthropological, epistemological and biological perspectives. ;Since the mid-twentieth century, a perspective has emerged that turns towards questioning and criticizing a generally invisible and invisible assumption: anthropocentrism, and more specifically, the idea that the human being constitutes a "radical exception" among all beings (Shaeffer, 2009). Thinkers from different areas of philosophy, such as Jean Marie Schaeffer from Philosophical Anthropology, Peter Singer from Ethics, Carol Adams from Gender Studies have problematized this question. What we are interested in emphasizing in this work is that these philosophies manifest an epistemological alert: the "animal", "the human" and the justifications of the use of animals and nature must be critically revised retaking the anthropocentrism, generally associated only with the Renaissance. From my own perspective, this can be understood as an "epistemological bias" with symbolic-practical consequences that must be analyzed.
O objetivo deste trabalho é comunicar alguns dos progressos realizados em meu trabalho de pesquisa no âmbito da Tese de Licenciatura (aprovada em agosto de 2015) e do Doutorado em Filosofia sob a direção de Maria Luisa Femenías (Cátedra em Antropologia Filosófica, FaHCE-UNLP), María Aurelia Di Berardino (Cátedra Gnoseología, e depois Filosofia das Ciências FaHCE-UNLP) e Héctor Ricardo Ferrari (Cátedra Etología, FCNyM-UNLP). De forma interdisciplinar estamos trabalhando sob a seguinte proposta que entrelaça perspectivas antropológicas, epistemológicas e biológicas. ;Desde meados do século XX, surgiu uma perspectiva que se volta para questionar e criticar um pressuposto geralmente invisível e invisível: o antropocentrismo e, mais especificamente, a ideia de que o ser humano constitui uma "exceção radical" entre todos os seres (Shaeffer, 2009). Pensadores de diversas áreas da filosofia, como Jean Marie Schaeffer da Antropologia Filosófica, Peter Singer da Ética, Carol Adams dos Estudos de Gênero, têm problematizado esta questão. O que nos interessa enfatizar neste trabalho é que essas filosofias manifestam um alerta epistemológico: o "animal", o "humano" e as justificativas do uso dos animais e da natureza devem ser revisadas criticamente, retomando o antropocentrismo, geralmente associado apenas ao Renascimento. Da minha própria perspectiva, isto pode ser entendido como um "viés epistemológico" com consequências simbólico-práticas que devem ser analisadas.^lpt