Where did Braverman go wrong? A Marxist response to the politicist critiques

Detalles Bibliográficos
Publicado en: Cadernos EBAPE.BR. Vol. 12 No. 4 (2014),829-850 12. Rio de Janeiro : Fundação Getúlio Vargas. Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas, 2014
Autor Principal: Sartelli, Eduardo
Otros autores o Colaboradores: Kabat, Marina
Formato: Artículo
Temas:
Acceso en línea:https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/art_revistas/pr.17293/pr.17293.pdf
http://ref.scielo.org/zbh6pz
https://ri.conicet.gov.ar/handle/11336/25732
https://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/101006
10.1590/1679-395115865
Resumen:Braverman is considered an unquestionable reference of Marxist labour process. The objective of this paper is to show that despite Braverman's undeniable achievements he forsakes the classical Marxist notions related to work organization, i. e. simple cooperation, manufacture and large-scale industry and replaces them with the notion of Taylorism. We also intend to show that because of this abandonment, Braverman cannot explain properly how the deskilling tendency operates in different historical periods, and in distinct industry branches. Finally, we try to demonstrate that those Marxist concepts neglected by Braverman are especially useful to understand labor unrest related to job organization. Braverman overvalues the incidence of labor fragmentation and direct forms of control and disregards the impact of mechanization achieved with the emergence of Large-scale industry and the new forms of control associated with it. Whereas Braverman`s allegedly Marxist orthodoxy is considered responsible for this, in fact, exactly the opposite can be asserted: the weaknesses of the otherwise noteworthy work of Harry Braverman are grounded in his relinquishment of some crucial Marxist concepts. We state that labor processes conventionally considered Taylorist or Fordist can be reconceptualized in Marxist classic terms allowing a better understanding of the dynamic of conflicts regarding labor process.
Braverman é considerado uma referência inquestionável do processo de trabalho marxista. O objetivo deste artigo é mostrar que, apesar das contribuições inegáveis de Braverman ele abandona as noções marxistas clássicas relacionadas à organização do trabalho, a saber, cooperação simples, manufatura e grande- indústria e substituílas com a noção do taylorismo. Também pretendemos mostrar que, por causa desse abandono, Braverman não pode explicar adequadamente como a tendência desqualificação opera em diferentes períodos históricos, e em ramos da indústria distintas. Por fim, tentamos demonstrar que esses conceitos marxistas negligenciados por Braverman são especialmente úteis para compreender problemas trabalhistas relacionados com a organização do trabalho. Bravermansupervaloriza a incidência de fragmentação do trabalho e formas diretas de controle e desconsidera o impacto da mecanização alcançado com o surgimento da indústria em grande escala e as novas formas de controle associados. Embora esta responsabilidade seja atribuída à sua alegada ortodoxia marxista, na verdade, exatamente o oposto pode ser afirmado: as fraquezas do trabalho de outra forma notável de Harry Braverman são baseadas em seu abandono de alguns conceitos marxistas cruciais. Afirmamos que os processos de trabalho, considerado convencionalmente taylorista ou fordista pode ser reconceptualizado em termos marxistas clássicos, permitindo uma melhor compreensão da dinâmica de conflitos em matéria de processo de trabalho.
Descripción Física:p.829-850
ISSN:ISSN 1679-3951