De una semiótica a una hermenéutica en la investigación de las prácticas corporales

Detalles Bibliográficos
Publicado en: Poiésis. Vol. 8 No. 14 (2014),334-347 8. Brasil : Universidade do Sul de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2014 Dossiê Temático
Autor Principal: Crisorio, Ricardo Luis
Formato: Artículo
Temas:
Acceso en línea:https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/art_revistas/pr.15573/pr.15573.pdf
http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/131504
https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/Poiesis/article/view/2292
10.19177/prppge.v8e142014334-347
Resumen:Este trabajo discute la idea de una esencia, o incluso una propiedad, de la Educación Física. Para esto, retoma a varios autores (Foucault principalmente) que muestran que no hay una unión esencial entre los signos y lo que designan; que ellos sólo se relacionan infinitamente entre sí; que hay una apertura irreductible que hace que el signo sea ya una interpretación (en vez de mostrar lo significado) y vuelve imposible encontrar una esencia (algo que esté fuera de la interpretación). Surgen así dos cuestiones: la que pregunta por quién interpreta, es decir, ya que no hay una verdad última e indiscutible, quién, desde qué posición, realiza una interpretación; y la que entiende que la interpretación debe volver a ser interpretada, dando lugar siempre a diferentes lecturas. Lo que no significa que no haya verdad, sino que ésta es siempre histórica, por ende, política.
This paper discusses the idea of an essence, or even a property, of Physical Education. For this matter, it follows several authors (mainly Foucault) who show that there is no essential union between signs and what they signify; which relate infinitely between themselves; in sum, that there is an irreducible opening that makes the sign already an interpretation (instead of showing what it signifies), and makes impossible finding an essence (as something that is outside the interpretation), not only in Physical Education, but in any ambit. From here, two questions arise: the one that asks who interprets, that means, since there is no final and indisputable truth, who, and from which position, makes an interpretation; and the one that understands the interpretation must always be reinterpreted, always giving space to different readings. This does not mean that there is no truth, but that it is always historical and, then, political.
Este trabalho discute a ideia de uma essência, até mesmo de algo próprio da Educação Física. Para tanto, retoma vários autores (principalmente Foucault) que mostram que não há uma união essencial entre os signos e o que estes designam, mas que eles apenas se relacionam infinitamente entre si. Apontam também que há uma abertura irredutível que faz com que o signo já seja uma interpretação (ao invés de mostrar o significado), tornando impossível encontrar uma essência (algo fora da interpretação). Deste modo, duas questões surgem: a que pergunta quem interpreta, ou seja, já que não há uma verdade absoluta e incontestável, quem, de que posição, realiza uma interpretação; e a que entende que a interpretação deve voltar a ser interpretada, dando lugar sempre a diferentes leituras. Isto não significa que não há verdade, mas que esta é sempre histórica e, assim, política.
Descripción Física:p.334-347
ISSN:ISSN 2179-2534

MARC

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520 3 |a This paper discusses the idea of an essence, or even a property, of Physical Education. For this matter, it follows several authors (mainly Foucault) who show that there is no essential union between signs and what they signify; which relate infinitely between themselves; in sum, that there is an irreducible opening that makes the sign already an interpretation (instead of showing what it signifies), and makes impossible finding an essence (as something that is outside the interpretation), not only in Physical Education, but in any ambit. From here, two questions arise: the one that asks who interprets, that means, since there is no final and indisputable truth, who, and from which position, makes an interpretation; and the one that understands the interpretation must always be reinterpreted, always giving space to different readings. This does not mean that there is no truth, but that it is always historical and, then, political. 
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520 3 |a Este trabalho discute a ideia de uma essência, até mesmo de algo próprio da Educação Física. Para tanto, retoma vários autores (principalmente Foucault) que mostram que não há uma união essencial entre os signos e o que estes designam, mas que eles apenas se relacionam infinitamente entre si. Apontam também que há uma abertura irredutível que faz com que o signo já seja uma interpretação (ao invés de mostrar o significado), tornando impossível encontrar uma essência (algo fora da interpretação). Deste modo, duas questões surgem: a que pergunta quem interpreta, ou seja, já que não há uma verdade absoluta e incontestável, quem, de que posição, realiza uma interpretação; e a que entende que a interpretação deve voltar a ser interpretada, dando lugar sempre a diferentes leituras. Isto não significa que não há verdade, mas que esta é sempre histórica e, assim, política. 
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