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LEADER |
00000naa a2200000 a 4500 |
001 |
EVENTO16028 |
008 |
190506s2023####|||#####|#####1###0#####d |
100 |
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|a Allet, Andressa Vieira
|u Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
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700 |
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|a Dotto, Augusto Dias
|u Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
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700 |
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|a Silva, Carolina Caneva da
|u Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
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700 |
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|a Souza, Tobias Gernhardt de
|u Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
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700 |
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|a Silveira, Raquel da
|u Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
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245 |
1 |
0 |
|a Nunca foi só futebol
|b : um estudo sobre o Futebol Callejero vivenciado por mulheres
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041 |
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7 |
|2 ISO 639-1
|a pt
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500 |
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|a Congreso Argentino realizado junto al 10º Congreso Latinoamericano y 2º Internacional de Educación Física y Ciencias.
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520 |
3 |
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|a O Futebol Callejero propõe uma forma de se pensar e jogar futebol, onde meninas e meninos jogam juntos e criam as regras do jogo, não tem árbitro e sim um mediador ou mediadora que auxiliam na construção das regras e resoluções de conflitos e existe também momentos de diálogo e reflexão baseado em valores humanos e sociais. Dentre inúmeros lugares, este futebol está presente em um programa social esportivo no Brasil denominado PEI (Programa Esporte Integral). Ele atende crianças e adolescentes com idade entre 7 e 17 anos de idade em situação de vulnerabilidade social no município de São Leopoldo/RS. O programa existe há 35 anos e têm como objetivos a formação da cidadania ativa, o protagonismo juvenil, a promoção da equidade de raça e gênero e exercício do direito ao esporte e lazer. Considerando a relevância e longevidade deste projeto, o objetivo desta pesquisa é compreender como mulheres ex participantes do PEI, vivenciaram e construíram suas trajetórias de "ser mulher" no Futebol Callejero. A construção dos dados foi realizada com 22 mulheres através de um grupo de Whatsapp que iniciou em meio à pandemia (2021). Logo após a flexibilização dos protocolos de prevenção ao Covid-19, realizamos encontros presenciais através de práticas de futebol e conversas em grupo, bem como 19 entrevistas semi-estruturadas individuais e elaboração de diários de campo. A análise das informações foram realizadas a partir da Sociologia Pragmática a qual nos possibilitou compreender o Futebol Callejero como um 'momento crítico' na vida das mulheres. A partir dessa experiência elas passam a colocar em questão compreensões sobre a noção de gênero e suas próprias formas de serem mulheres. Pudemos identificar nas falas delas desconstruções relacionadas à reprodução do machismo, tanto no futebol, quanto em seus ambientes familiares, fortalecendo-as, para outros espaços em que vierem atuar enquanto mulheres, como por exemplo em suas profissões. Também ficou evidente que a prática do Futebol Callejero no PEI provoca mudanças nas operações críticas dessas mulheres sendo um espaço/tempo de empoderamento.^lpt
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856 |
4 |
0 |
|u https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/trab_eventos/ev.16857/ev.16857.pdf
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952 |
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|u https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/trab_eventos/ev.16857/ev.16857.pdf
|a MEMORIA ACADEMICA
|b MEMORIA ACADEMICA
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856 |
4 |
1 |
|u http://congresoeducacionfisica.fahce.unlp.edu.ar/15-congreso/actas
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773 |
0 |
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|7 m2am
|a Congreso Argentino de Educación Física y Ciencias (15 : 2023 : Ensenada)
|t Educación Física en y para la democracia
|d Ensenada : Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación, 2023
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542 |
1 |
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|f Esta obra está bajo una licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional
|u https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
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