Os conceitos animus e mens no Livro I Tusculanae disputationies de Cícero

Detalles Bibliográficos
Publicado en: Coloquio Internacional (7 : 2015 : Ensenada) - Una nueva visión de la cultura griega antigua en el comienzo del tercer milenio: perspectivas y desafíos - . Ensenada : Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Centro de Estudios Helénicos, 2015
Autor Principal: Nogueira Borges, Lucas
Formato: Documento de evento
Temas:
Acceso en línea:https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/trab_eventos/ev.10058/ev.10058.pdf
http://coloquiointernacionalceh.fahce.unlp.edu.ar/7ciceh
Resumen:The book I Tusculanae Disputationes deals with different soul notions developed by the Greek schools of philosophy by presenting arguments to prove the immortality of the soul. To accomplish this task, Cicero allows a certain philosophical vocabulary in Latin, which creates a parallel to the psyche and noûs concepts. Cicero plays psyche by animus, when you want to designate something more general regarding the substance that remains to death, that is. On the other hand, employs mens in parallel to the platonic and Aristotelic noûs as animus intellectual part. However, in Tusc. 1.46, uses animus rather than mens, appearing to be the employment of less careful terms. In view of this problem, this work aims to present the main passages that show the use of animus and mens in Book I of Tusculanas Discussion, discussing the Platonic and Aristotelian foundations used by Cicero to establish the mens concept as part of animus.
O livro I Tusculanae Disputationes trata das diferentes noçoes de alma desenvolvidas pelas escolas gregas de filosofia, apresentando argumentos para provar a imortalidade da alma. Para realizar essa tarefa, Cícero possibilita um determinado vocabulário filosófico em latim, que cria um paralelo para os conceitos psyche e noûs. Cícero reproduz psyche por animus, quando quer designar algo mais geral com relaçao a substância que subsiste à morte, ou seja. Por outro lado, emprega mens, em paralelo ao noûs platônico e aristotélico, como parte intelectual de animus. Nao obstante, em Tusc. 1,46, utiliza animus no lugar de mens, aparentando ser o emprego dos termos menos criterioso. Em vista dessa problemática, esse trabalho tem como objetivo apresentar os principais trechos que evidenciam o emprego de animus e mens no livro I das Discussoes Tusculanas, discutindo os fundamentos platônicos e aristotélicos utilizados por Cícero para estabelecer o conceito mens como parte de animus.^lpt

MARC

LEADER 00000naa a2200000 a 4500
001 EVENTO09797
008 190506s2015####|||#####|#####1###0#####d
100 |a Nogueira Borges, Lucas  |u Universidade Federal de Uberlândia Minas Gerais 
245 1 0 |a Os conceitos animus e mens no Livro I Tusculanae disputationies de Cícero 
041 7 |2 ISO 639-1  |a pt 
520 3 |a The book I Tusculanae Disputationes deals with different soul notions developed by the Greek schools of philosophy by presenting arguments to prove the immortality of the soul. To accomplish this task, Cicero allows a certain philosophical vocabulary in Latin, which creates a parallel to the psyche and noûs concepts. Cicero plays psyche by animus, when you want to designate something more general regarding the substance that remains to death, that is. On the other hand, employs mens in parallel to the platonic and Aristotelic noûs as animus intellectual part. However, in Tusc. 1.46, uses animus rather than mens, appearing to be the employment of less careful terms. In view of this problem, this work aims to present the main passages that show the use of animus and mens in Book I of Tusculanas Discussion, discussing the Platonic and Aristotelian foundations used by Cicero to establish the mens concept as part of animus. 
653 |a Cicero 
653 |a Animus 
653 |a Mens 
653 |a Tusculan Disputations 
520 3 |a O livro I Tusculanae Disputationes trata das diferentes noçoes de alma desenvolvidas pelas escolas gregas de filosofia, apresentando argumentos para provar a imortalidade da alma. Para realizar essa tarefa, Cícero possibilita um determinado vocabulário filosófico em latim, que cria um paralelo para os conceitos psyche e noûs. Cícero reproduz psyche por animus, quando quer designar algo mais geral com relaçao a substância que subsiste à morte, ou seja. Por outro lado, emprega mens, em paralelo ao noûs platônico e aristotélico, como parte intelectual de animus. Nao obstante, em Tusc. 1,46, utiliza animus no lugar de mens, aparentando ser o emprego dos termos menos criterioso. Em vista dessa problemática, esse trabalho tem como objetivo apresentar os principais trechos que evidenciam o emprego de animus e mens no livro I das Discussoes Tusculanas, discutindo os fundamentos platônicos e aristotélicos utilizados por Cícero para estabelecer o conceito mens como parte de animus.^lpt 
653 |a Cícero^lpt 
653 |a Animus 
653 |a Mens 
653 |a Discussoes Tusculanas 
856 4 0 |u https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/trab_eventos/ev.10058/ev.10058.pdf 
952 |u https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/trab_eventos/ev.10058/ev.10058.pdf  |a MEMORIA ACADEMICA  |b MEMORIA ACADEMICA 
856 4 1 |u http://coloquiointernacionalceh.fahce.unlp.edu.ar/7ciceh 
773 0 |7 m2am  |a Coloquio Internacional (7 : 2015 : Ensenada)  |t Una nueva visión de la cultura griega antigua en el comienzo del tercer milenio: perspectivas y desafíos  |d Ensenada : Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Centro de Estudios Helénicos, 2015 
542 1 |f Esta obra está bajo una licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional  |u https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/