La formación lingüística de los operadores judiciales y el derecho a comprender de los ciudadanos

Detalles Bibliográficos
Publicado en: Diálogo das Letras. Vol. 7 No. 3 (2018),100-116 7. Pau dos Ferros : Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, 2018
Autor Principal: Cucatto, Mariana
Formato: Artículo
Temas:
Acceso en línea:https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/art_revistas/pr.14027/pr.14027.pdf
http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/97954
https://ri.conicet.gov.ar/11336/90955
http://periodicos.uern.br/index.php/dialogodasletras/article/view/3330
Resumen:El debido proceso o proceso judicial justo incluye el derecho a "ser escuchado" por la jurisdicción y, por implicancia, el derecho a comprender la respuesta jurisdiccional. En este sentido, nos proponemos mostrar cómo ciertos rasgos que caracterizan el lenguaje empleado en los textos jurídicos darían cuenta de un fuerte "ritualismo" que atenta contra su orientación pragmática, provocando una comunicación endogámica y asimétrica, en la que usualmente se ignora a un destinatario fundamental: al ciudadano "común" o lego en cuestiones jurídicas. A continuación, se postulará la necesidad de incorporar institucionalmente la formación lingüística de los operadores de justicia, a fin de promover el empleo de una lengua clara y sencilla que permita una comunicación más fluida entre estos y los justiciables. Por último, se presentarán algunos lineamientos generales de dos cursos, "Lenguaje jurídico y Comunicación" y "Redacción jurídica: cuestiones gramaticales", cursos de capacitación que se vienen desarrollando desde el año 2011, bajo la modalidad virtual, en la Escuela Judicial dependiente del Consejo de la Magistratura de la Provincia de Buenos Aires (Argentina).
O devido processo legal ou processo judicial justo inclui o direito de ser ouvido pela jurisdição e, por implicação, o direito de compreender a resposta jurisdicional. Nesse sentido, pretendemos mostrar como certos traços que caracterizam a linguagem usada nos textos jurídicos dariam conta de um forte "ritualismo" que atenta contra a sua orientação pragmática, provocando uma comunicação endogâmica e assimétrica, na qual o destinatário fundamental é frequentemente ignorado: o cidadão "comum" ou leigo nas questões jurídicas. A seguir, postulamos a necessidade da incorporação institucional da formação linguística dos operadores da justiça, a fim de promover a utilização de uma linguagem clara e simples para permitir uma comunicação mais fluida entre eles e as partes do processo. Por último, apresentamos algumas diretrizes gerais de dois cursos, "Linguagem jurídica e comunicação" e "Redação jurídica: questões gramaticais", cursos de treinamento que têm sido desenvolvidos na modalidade virtual desde o ano de 2011, na Escola Judicial dependente do Conselho da Magistratura da província de Buenos Aires (Argentina).
Descripción Física:p.100-116
ISSN:ISSN 2316-1795

MARC

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